Um ato simbólico para sensibilizar as autoridades sobre a importância do combate às mudanças climáticas. É o que pretende a “Hora do Planeta”, ao convidar governos, empresas e a população de todo o mundo a apagar as luzes entre 20h30 e 21h30 deste sábado (28/03).
Países como Austrália, França, Estados Unidos e China já se juntaram ao movimento, que estreia no Brasil este ano, comandado pela WWF – World Wildlife Fund. A entidade realizou uma ampla campanha, inclusive com o auxílio de um site para que os interessados se inscrevam e recebam lembretes do evento – o que também colabora para a contagem de quantos ficarão às escuras em apoio ao meio ambiente.
Segundo a ONG, cerca de 60 cidades, 280 organizações e 350 empresas já aderiram à “Hora do Planeta” no Brasil. Uma das cidades é o Rio de Janeiro, que deve desligar as luzes de locais como o Cristo Redentor, o Pão de Açúcar e a orla de Copacabana por uma hora, segundo prometeu o prefeito, Eduardo Paes. “O número de adesões nos surpreendeu, o que indica que existem pessoas muito preocupadas com o aquecimento global, dispostas a rever práticas cotidianas e fazer sacrifícios na luta contra o aquecimento global”, afirma Carlos Scaramuzza, superintendente de conservação de programas temáticos da WWF.
Também ícones mundiais como o Coliseu, em Roma, e a Ópera de Sidney na Austrália, vão participar. Ao redor do mundo, a expectativa é que o movimento tenha a colaboração de mais de mil cidades e um bilhão de pessoas.
Na avaliação de Scaramuzza, a “Hora do Planeta” é apenas um dos vários sinais que a população terá de dar ao longo do ano para que os negociadores mundiais cheguem a um bom acordo durante a conferência do clima em Copenhagen, no mês de dezembro. “Precisamos de metas significativas e um mecanismo de financiamento capaz de viabilizar emissões menores de gás carbônico”, diz.
O Brasil é o quarto maior emissor de gases do efeito estufa do mundo. O desmatamento de florestas – principalmente as da Amazônia e do Cerrado – é responsável no país por 75% do lançamento de gás carbônico, o principal causador do aquecimento globaL.
Países como Austrália, França, Estados Unidos e China já se juntaram ao movimento, que estreia no Brasil este ano, comandado pela WWF – World Wildlife Fund. A entidade realizou uma ampla campanha, inclusive com o auxílio de um site para que os interessados se inscrevam e recebam lembretes do evento – o que também colabora para a contagem de quantos ficarão às escuras em apoio ao meio ambiente.
Segundo a ONG, cerca de 60 cidades, 280 organizações e 350 empresas já aderiram à “Hora do Planeta” no Brasil. Uma das cidades é o Rio de Janeiro, que deve desligar as luzes de locais como o Cristo Redentor, o Pão de Açúcar e a orla de Copacabana por uma hora, segundo prometeu o prefeito, Eduardo Paes. “O número de adesões nos surpreendeu, o que indica que existem pessoas muito preocupadas com o aquecimento global, dispostas a rever práticas cotidianas e fazer sacrifícios na luta contra o aquecimento global”, afirma Carlos Scaramuzza, superintendente de conservação de programas temáticos da WWF.
Também ícones mundiais como o Coliseu, em Roma, e a Ópera de Sidney na Austrália, vão participar. Ao redor do mundo, a expectativa é que o movimento tenha a colaboração de mais de mil cidades e um bilhão de pessoas.
Na avaliação de Scaramuzza, a “Hora do Planeta” é apenas um dos vários sinais que a população terá de dar ao longo do ano para que os negociadores mundiais cheguem a um bom acordo durante a conferência do clima em Copenhagen, no mês de dezembro. “Precisamos de metas significativas e um mecanismo de financiamento capaz de viabilizar emissões menores de gás carbônico”, diz.
O Brasil é o quarto maior emissor de gases do efeito estufa do mundo. O desmatamento de florestas – principalmente as da Amazônia e do Cerrado – é responsável no país por 75% do lançamento de gás carbônico, o principal causador do aquecimento globaL.
por blog do globo rural
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